1.1. projectos Performance/ Teatro físico

Projectos de criação e pesquisa artística em performance, instalação/ performance, live art e teatro físico criados via devising-work, em colectivo ou como solista, e algumas colaborações em criações interdisciplinares.


PERFORMANCE / CRIAÇÃO INTERDISCIPLINAR 

2012
. S.t.o.p., performance/ live art em percurso de rua, solo de Vitória H, inserida numa pesquisa de e na vida relacionada com a ´re-humanização da essência humana` (
boleia ao transeunte, um tempo/espaço de relação e convívio?).
Apresentação no Festival de Performance Art à Sète, France. 

Vitória H, em S.T.O.P

2011   
.
Augusto NevesFiat Lux (replay), performance sonora e visual, c/ Augusto Neves, Cecília Laranjeira, João Lima e Vitória Horta.
Apresentação no espaço Olga Roriz, Lisboa.

2010 - 2011
com o Colectivo Imprevisto:
. Sephira, performance site-specific em paisagem natural,co-criadora no Imprevisto Colectivo.
Apresentação no Festival Safira (landart), Safira,Montemor–Novo.

clique neste link para ver vídeos da performance: Sephira parte1 e Sephira parte2

. LoveSupreme, leitura/ movimento improvisado, poema e guitarra portuguesa de João Lima, co-criado por Pedro Paz e Vitória H.
Apresentação no espaço Love Supreme em Lisboa.

colectivo imprevisto em LoveSupreme
 
 . Ceia, Prece, 2 prayerformances (meditação em movimento), co-criadora no Imprevisto Colectivo.
Apresentações várias em diferentes espaços de Lisboa, Escola Superior de Medicina Tradicional Chinesa (ESMTC), espaço Arte & Manhas, Sai à Rua em jardins públicos da Estrela, Martim Moniz, Campo Santana, Sai à Rua em Sintra, Palmela, etc

  
 
co-criadora no Colectivo Imprevisto em prayerformance "Ceia"


 
 co-criadora no Colectivo Imprevisto em prayerformance "Prece"
 
2010
. Grandes expectativas, performance/ teatral de Inês d` Almey e Pedro Antunes. Participação voz/ off.
Apresentação no Instituto Franco-Português, Lisboa; Espaço Performas, Aveiro.


2008-09
. Post it Macau-Lisboa, criação multimédia/ guitarra portuguesa de João Lima. Participação vocal/ imagem.
Apresentação no espaço Bacalhoeiro, Lisboa; e Acerca da Noite Bar, Parágrafo Bar, Almada.

2005
. c/ bolinha, instalação/ performance - abordando erotismo, questões tabu e opressão.
Devising colaborativo - co-autoria João Lima |guitarra portuguesa e ilustração| e Vitória Horta |conceito, acção, plasticidade, leitura|, conto erótico de Vera Galpe. Produção independente.
Apresentação na Mostra Internacional “ArtNonStop”, Lisboa.

em "c/ bolinha", devising em co-autoria c/ João Lima

Estudo Prévio, performance documentário - abordando questões de género/direitos humanos (mutilação genital feminina, foot-binding, testes de descriminação sexual e escravatura séc.XXI).
Devising solo - autoria de Vitória Horta |conceito, acção, plasticidade, leitura|, produção independente.
Apresentação prévia na Casa Municipal da Juventude de Cacilhas, Almada. |work in progress|

em "Estudo Prévio", solo devising

2003

. Bran co. # aperitivos, live art - criação duma plataforma de leitura ´dramatizada`onde o público/ participante pudesse ler ou comunicar algum texto, poema, pensamento… (pesquisa da relação participada com o público - literatura/ espaço/ tempo).
Devising solo - autoria Vitória Horta |conceito, acção, leitura, plasticidade|, c/ colaborações in loco |movimento, acção, leituras, dj|,  produção independente.
Apresentação no evento "serra a andar", Associação Satori, Algarve.

público/ participante no live art "Bran.co # Aperitivos"
2002
. O Bioco no Tempoperformance documentário - instalação/ performance, abordando a história do trajo Bioco e relacionando-o com questões de género; pesquisa da relação com o público/ participante.
Devising solo - autoria de Vitória Horta |conceito, acção, plasticidade, pesquisa e exposição da temática|. Produção independente.
Apresentação no Museu Etnográfico do Trajo Algarvio, S. Brás de Alportel, Algarve.


documentary performance, solo devising sobre o Bioco e questões de género

2002

Bran (1) co., live art - abordando questões de espaço, tempo, ser, trauma, relação com público.
Devising solo - autoria de Vitória Horta |conceito, acção, plasticidade, leitura|, c/ colaborações in loco |acção, dj|, texto de José Luis Peixoto. Produção independente.
Apresentação no evento “entropia d`arte”, S. Brás de Alportel, Algarve.

2001

. Bran co., performance - abordando questões de tempo, ser, trauma, género, relação com público.
Devising solo - autoria de Vitória Horta |conceito, acção, plasticidade|, c/ colaboração de Miki Shirane.
Apresentação em Goldsmiths University, Londres.


. Acaso (s), 5 min e Brancus, 3 min, projectos de vídeo em torno do conceito de "MA". Vídeo, realização e interpretação.
Apresentação em Goldsmiths University, Londres.


TEATRO FÍSICO 

2001
. As Vitrines, composto por dois espectáculos “Rádio de Fusão” teatro físico/ visual e “Vitrines” performance de rua - abordando a questão do desaparecimento do comércio tradicional urbano.
Devising colectivo de Piajio - Associação Cultural. Autoria e orientação de Marta Mateus e Jean Marc Dercle.
Projecto criado para o Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura. Várias apresentações, Porto.


















"Rádio de Fusão" - devising Teatro Físico/ Visual      
 

        
  
"Vitrines", co-devising performance de rua

. It is half way through, teatro físico - abordando questões de tempo, ´´re`-humanização` da essência humana. Devising colectivo - co-autoria de Anastacia Tsiriga e Vitória Horta.
Apresentação em Goldsmiths University, Londres.


4.48 Psychosis, de Sarah Kane |baseado em|, devising colectivo.
Apresentação em Goldsmiths University, Londres.


. The loss of innocence, de William Shakespeare |baseado em 3 peças|, devising colectivo sob orientação de Mia Lipschitz.
Apresentação em Goldsmiths University, Londres.

em "The Loss of Innocence", co-devising

2000

. Figurante em Di´s Midsummer Night Party, devising colectivo sob orientação de Margaret Finsbury, produção Fragments and Monuments.
Apresentação no Festival de Stoke Newington, Londres.



1996
. O Fabuloso Quarteto, teatro–dança, devising colectivo sob orientação de Mónica Truninger, produção Associação Ninho de Víboras.
Apresentação na I Mostra de Teatro de Almada.

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